25 abr 2011

Controle dos fatores de risco diminui incidência de colibacilose

O combate à colibacilose é possível com o controle dos fatores de risco e agravantes. O tratamento por sua vez, é através da aplicação de antibioticoterapia, preferencialmente precedida de uma avaliação de sensibilidade através de antibiograma. Desta maneira, há certeza de estar usando a droga correta para cada situação. Também se deve evitar o uso indiscriminado de antibióticos sem um diagnóstico comprovado e sem a orientação de um profissional capacitado, para evitar gastos desnecessários e também o surgimento de resistência às drogas por parte das bactérias. Quanto à imunização, o profissional orienta que ela deve ocorrer no mínimo até o terceiro parto nas porcas, quando há uma relativa consolidação de imunidade, com uma dose entre os 90 e 100 dias de gestação. As leitoas de reposição também devem ser vacinadas com duas doses, sendo a primeira entre 60 e 70 dias de gestação, repetindo entre 90 e 100 dias de gestação. O suinocultor deve adotar um PLD adequado e segui-lo de maneira criteriosa e ininterrupta para evitar e controlar não só a colibacilose, mas qualquer problema sanitário que possa vir a se instalar na granja. Além disso, é preciso dar atenção aos programas de vacinações, imunizando o plantel para as doenças necessárias, sendo criterioso nos procedimentos e usando vacinas de qualidade. As perdas causadas pelas doenças superam em muito os custos com sua prevenção, lembrando ainda que é necessário programar de maneira adequada as reposições no plantel, evitando exceder um limite que possa comprometer a imunidade da granja como um todo. Por: Rogério Nunes - Supervisor de pesquisa clínica Aves e Suínos.

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